25/01/2005 Scott comemora o título por equipes da Volta de S. Paulo
Após os 1.129 quilômetros da prova e passagem por cerca de 70 cidades paulistas, a Scott fechou o evento com 82h05min21 de pedaladas, seguida pela DataRo, de Blumenau (82h07min05) e pela SAP/São Lucas/Americana (82h08min37). "Conseguimos nosso objetivo, que era o título por equipes. A conquista é muito importante e difícil, já que para se chegar ao primeiro lugar se soma a média dos três melhores atletas de cada equipe em todos os dias da competição. Ou seja, em um esporte coletivo como o ciclismo, o título por equipes coroa todo o trabalho do grupo", disse o técnico José Carlos Monteiro --o Carlinhos. INDIVIDUAL - Na prova individual, dos 131 ciclistas que largaram no dia 16, 90 completaram o percurso. O argentino Jorge Giacinti, da Memorial/Santos, faturou o título, com um total de 27h19min56. Seu compatriota, Matias Médici, da Avaí/Florianópolis, ficou a oito segundos do líder, e o brasileiro Pedro Nicácio, da DataRo/Blumenau, foi o terceiro colocado, a 13 segundos de Giacinti. Já a equipe joseense foi a que mais colocou atletas entre os dez melhores. Márcio May foi o quinto, Breno Sidoti o sétimo e Luís Amorim o décimo. O resultado dos três, mais os desempenhos de Valcemar Justino, Nilceu dos Santos e Soelito Gohr, garantiram o título geral para o time. Por outro lado, apesar do título individual, a Memorial/Santos amargou a sétima colocação geral por equipes, enquanto a Avaí foi a nona. "A classificação individual chama a atenção da mídia, mas o título por equipes, sem dúvida, é mais importante. Eu busquei muito a vitória individual, mas vi que não ia dar e trabalhei para a equipe. No ciclismo, a equipe está em primeiro plano. O individual é conseqüência", disse o jovem e experiente Breno Sidoti, 21, vice-campeão individual da prova no ano passado. A 2ª edição da Volta teve como sedes São Paulo,
São José dos Campos, Atibaia, São Carlos, Bauru,
São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Campinas. |