O padrão já foi adotado pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF), e será aplicado no caso de substâncias onde não há o risco de ingestão involuntária, como o EPO. Mesmo se aprovado, o Código só entra em vigor em 2015, dois anos antes das Olimpíadas do Rio 2016. Após a divulgação de diversos casos com atletas famosos, como o americano Tyson Gay, o atletismo voltou para os holofotes da comunidade anti-doping, espaço que, tipicamente, era ocupado pelo ciclismo. A ITU (International Triathlon Union), ainda não se posicionou sobre o assunto. Vale lembrar que o Triathlon tem um número de casos significativamente menor do que os esportes supramencionados, embora alguns especialistas considerem a quantidade de exames no esporte pequena. Fonte: Sportime. |